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Conversa fabulosa, que me deu muito o que pensar e despertou memórias afetivas. Já fui soneteiro, lá na minha juventude. Mais recentemente, passei a usar limeriques como brinquedo. Acabei abandonando. Quem sabe eu volte a fazer sonetos e limeriques? Fica o desejo...

Adorei conhecer o processo criativo e a trajetória do Milo. E também estou instigado em ler "Corpo Estranho".

A vinheta com o violão ficou linda. Acho que é uma adição sensacional ao podcast!

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